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A História repete-se

Podcast A História repete-se
Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho
Um diálogo descontraído em torno da História, dos seus maiores personagens e acontecimentos. 'A História repete-se' não é uma aula, mas quer suscitar curiosidad...
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Épisodes disponibles

5 sur 100
  • Episódio 100: Qual a importância do 25 de novembro de 1975?, com António Vitorino
    No episódio 100 do podcast A História Repete-Se, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram António Vitorino, antigo ministro da defesa, comissário europeu e diretor geral da Organização Internacional para as Migrações para conversar sobre o 25 de novembro de 1975.  Nos últimos dias, a data esteve no centro do debate político, mas o que significou em termos históricos? O que estava então em causa? Quem foram os seus protagonistas? Por fim, qual a importância do 25 de novembro para o processo de democratização português?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    56:13
  • Guerra do Vietname: o grande trauma americano da Guerra Fria
    Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre a guerra do Vietname, um conflito complexo que, numa perspetiva abrangente, durou cerca de 30 anos (1945-1975), e que ganhou mediatismo com o envolvimento direto dos Estados Unidos, o que aconteceu entre 1964 e 1973. Quais as origens da guerra do Vietname? Como é que os Estados Unidos se envolveram no conflito?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    50:27
  • D. João V, um Rei amado e odiado como símbolo do “Antigo Regime”
    Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram Pedra Sena-Lino, autor de “El Rei Eclipse - Biografia de D. João V”, para conversar sobre este Rei de Portugal.  D. João V, que nasceu em 1689, começou a reinar em 1706 e morreu em 1750, desperta opiniões contraditórias. Ao longo do tempo, foi enaltecido pelos tradicionalistas e criticado por liberais e republicanos.  Quem foi este símbolo do “Antigo regime”? Será que a atenção que deu ao aparato, à construção monumental, como o palácio de Mafra, ou à cultura, compensaram a forma como, gradualmente, Portugal ficou dependente dos britânicos? E a população portuguesa, será que beneficiou por ser governada por um rei apodado de magnânimo? Por fim, e no referente ao Brasil, será que, no reinado de D. João V,  os portugueses nada mais fizeram para além de extrair e trazer para a Europa as riquezas deste território?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:05:58
  • Juan Domingo Péron, o presidente mais controverso da Argentina
    Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre Juan Domingo Péron, o político mais controverso da História da Argentina. Oficial de Infantaria, o coronel Péron foi  eleito Presidente da Argentina pela primeira vez em 1946. Então, fundou o partido Justicialista e iniciou uma política assente nas ideias de justiça social, soberania política e independência económica da Argentina. Juan Domingo Péron morreu em julho de 1974, poucos meses depois de ter tomado posse como presidente da República, tendo sido sucedido pela sua terceira mulher, Maria Estela Martinez, até então vice presidente. Péron fez escola na Argentina e, já em democracia, inspirou figuras também controversas, como os presidentes Carlos Menem, Nestor e Cristina Kirchner.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    50:06
  • Erasmo de Roterdão: elogio da loucura e apologia da tolerância (1467-1536)
    Desiderius Erasmus nasceu em Roterdão em 1467, filho natural de um sacerdote. Aos 18 anos, professou no mosteiro dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Contudo, não se adaptou à vida monástica e, graças ao bispo de Cambrai, obteve uma bolsa para estudar teologia na Universidade de Paris. A partir de então, Erasmo iniciou um percurso verdadeiramente autónomo, sem depender de instituições ou de patronos. Viajou pela Europa, correspondeu-se com os principais filósofos e teólogos de então, como Thomas Moore e Martinho Lutero, e desenvolveu um pensamento próprio, baseado no conhecimento dos clássicos e das escrituras, e assente nas ideias de concórdia e tolerância. A sua passagem por Itália e o contacto com a cúria romana motivou-o a escrever “O elogio da loucura”, uma sátira que constata, com erudição, amargura e realismo, que a estupidez tende a prevalecer sobre a sensatez. Até à sua morte, em 1536, Erasmo, que nunca rompeu com o catolicismo, manteve-se equidistante no conflito entre a Cúria Romana e Martinho Lutero, o que valeu-lhe críticas e incompreensão dos dois lados. No entanto, Erasmo procurou construir pontes entre católicos e luteranos. Em sua casa, havia sempre lugar para estudantes e humanistas, e para debates  livres e tolerantes. Morreu em 1536 em Basileia, cidade que tinha aderido à reforma protestante. Pouco antes de morrer, publicou “A amável concórdia das igrejas”, uma última tentativa para conciliar católicos e protestantes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    41:18

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Generated: 11/29/2024 - 5:38:20 AM